terça-feira, junho 16, 2009

Ah, ah, ah minha machadinha,
ah, ah, ah minha machadinha,
quem te deu a mão sabendo que és minha,
quem te deu a mão sabendo que és minha,

Sabendo que és minha também eu sou tua,
sabendo que és minha também eu sou tua,
salta machadinha para o meio da rua,
salta machadinha para o meio da rua,

No meio da rua não hei-de eu ficar,
no meio da rua não hei-de eu ficar,
hei-de ir à roda escolher o meu par,
hei-de ir à roda escolher o meu par,

Escolher o meu par - já eu sei quem é,
escolher o meu par - já eu sei quem é,
é um rapazito chamado José,
é um rapazito chamado José,

Chamado José, chamado João
chamado José, chamado João,
é o rapazito do meu coração,
é o rapazito do meu coração.



(Quem é que inventou esta letra / música???)

segunda-feira, junho 15, 2009

Sobre livros intermináveis

"O rinoceronte do papa" está quase (tipo a um niquinho de nada de tempo) de ser ultrapassado pelos "Maias". Só falta um anito.
Não sei quantos anos passaram desde que aquelas capoeiras não ouviam cacarejar, desde que o último galo reinou naqueles espaços, desde que daquela terra brotaram morangos, feijão-verde, tomate, abóbora... entre tantas outras coisas.

Não sei quando foi. Mas foi há muitos anos.

O quintal estava bonito, arranjado, vivo. Mas o que foi não volta a ser.

quinta-feira, junho 04, 2009

História prometida

À conta das férias que vou ter para a semana lembrei-me de uma história (porque a conversa é como as cerejas, certo?) que prometi contar à Ovito.

Certo dia, aqui há uns anos, o Thundercouple foi contactado por um grupo privado de turismo/viagens/hotéis, tanto insistiram que fomos lá ver o que nos queriam vender.

Patati-patatá-blá-blá-blá-conto-do-vigário-banha-da-cobra-etc, aqui o Thundercouple deve ter sido dos clientes mais difíceis de aliciar fosse com o que fosse. Ou não fôssemos nós uns pobretanas muito conscienciosos de que não têm sítio onde cair mortos.

Conversa vai-conversa vem, aliciamento daqui-aliciamento para ali, o promotor alicia-nos com a ... FANTÁSTICA... MAGNÍFICA... SOBERBA... IRRECUSÁVEL (achava ele) proposta de... desconto em alojamento nas férias:
(Promotor sempre com ar muito encorajado e nada rendido aos nossos constantes "nãos")

Promotor - (...) então e onde costumam ir passar férias?

Nós - Ao Alentejo.

Promotor - Temos lá serviços.. e o que dizem a ter desconto na vossa estadia?

Nós - Pagam-nos para irmos de férias?

Promotor - ??

Nós - Vamos para casa de família onde não pagamos nada.

Promotor - E não querem desconto??



E foi mais ou menos nesta fase que ele reparou que não adiantava perder nem mais um minuto connosco e que quase 2 horas já tinha sido muito.