Só mais uma! Só mais uma!
Pronto, pronto, eu conto só mais esta recordação por hoje, só porque insistiram tanto, vá lá: merecem.
Esta recordação envolve: Vanda Maria, sala de aula, iogurtes.
A Vanda Maria sempre foi assim muito estouvadinha, diabo da rapariga sempre de cabeça no ar e sem atenção nenhuma a nada das coisas dela.
A Vanda Maria chegava à sala de aula, ia sossegada para o seu lugar, tirava os livros da "pasta" (não tive uma mochila na escola primária, tinha uma pasta!), tirava o caderno OU de debaixo da mesa OU de dentro da pasta (caso tivesse levado alguma palavra estilo "ao" para corrigir (leia-se escrever 500 vezes "ao" sem pôr til), tirava o estojo, a cola, tudo e tudo e tudo e deixava a pasta ali completamente esventrada e sugada de conteúdo ... bem.. completamente não, completamemnte era o que eu achava sempre (burra!!).
Quando é que eu descobria que não estava completamente vazia? Quando?
Quando me levantava para ir ao quadro, pisava a pasta e ouvia qualquer coisa semelhente a "crcchhploc" e me lembrava que o iogurte ainda estava lá dentro. Depois da minha pisadela já não estava na embalagem mas sim a forrar as paredes da pasta.
O que se conclui? Ein?
Que a minha pasta da escola tinha sempre o agradável aroma a ... iogurte.
Pronto, pronto, eu conto só mais esta recordação por hoje, só porque insistiram tanto, vá lá: merecem.
Esta recordação envolve: Vanda Maria, sala de aula, iogurtes.
A Vanda Maria sempre foi assim muito estouvadinha, diabo da rapariga sempre de cabeça no ar e sem atenção nenhuma a nada das coisas dela.
A Vanda Maria chegava à sala de aula, ia sossegada para o seu lugar, tirava os livros da "pasta" (não tive uma mochila na escola primária, tinha uma pasta!), tirava o caderno OU de debaixo da mesa OU de dentro da pasta (caso tivesse levado alguma palavra estilo "ao" para corrigir (leia-se escrever 500 vezes "ao" sem pôr til), tirava o estojo, a cola, tudo e tudo e tudo e deixava a pasta ali completamente esventrada e sugada de conteúdo ... bem.. completamente não, completamemnte era o que eu achava sempre (burra!!).
Quando é que eu descobria que não estava completamente vazia? Quando?
Quando me levantava para ir ao quadro, pisava a pasta e ouvia qualquer coisa semelhente a "crcchhploc" e me lembrava que o iogurte ainda estava lá dentro. Depois da minha pisadela já não estava na embalagem mas sim a forrar as paredes da pasta.
O que se conclui? Ein?
Que a minha pasta da escola tinha sempre o agradável aroma a ... iogurte.
5 comentários:
HAHAHAHAHAHA!!!!!!
Só tu!
Gosto do conceito do blog, sim, senhora.
A única memória que tenho envolvendo iogurtes é de uma amiga ser atacada por um macaco ao pé da jaula grande no zoo. A simpática alimária puxou-lhe o cabelo até ela largar o iogurte.
Ainda hoje ela tem medo de macacos. Ainda hoje me mato a rir a pensar no assunto ao pé da jaula grande dos macacos :)
Pois, eu levava pão p lanchar, e acabava por me esquecer do pão, que ficava dias e dias ali, quando dava por ele, já era qualquer coisa verde, que nada parecia um pão!!!
lol
e essa da pasta era mt à frente, nós era só as mochilas com os bonecos q estivessem na moda na altura ;)
bjs
AHAHAHA, eu era mais ali na onda do Hibrys.
Bjo
Enviar um comentário