Acho que muitas das meninas, quando são pequeninas, sonham ser bailarinas, não sei. Eu sonhei (I had a dream... and then I woke up.).
Estaríamos em... sei lá... 1983 ou 1984 e no colégio onde eu andava abriram aulas de ballet. O meu pai quando me viu entusiasmada inscreveu-me e andei lá a bailar e a aprender pliês (ou lá como se chama), ainda me lembro da cantilena ao piano pliê-esticou-subiu-baixou, até que o meu pai soube de umas provas de ingresso na Conservatória, pegou em mim e lá fomos.
Por um lado eu ia satisfeita por outro pensava que não ia lá fazer nada, ia só ver como era pois eu nem um ano tinha de lições.
E lá fui com o meu pai, toda contente. Fiz os meus pliês e o que raio mais eu sabia fazer.
Havia, lembro-me, 4 rapazes que não faziam ideia do que sequer ballet, creio. Esses não tiveram que fazer prova e tiveram entrada directa.
Depois havia uns 3 milhões e meio de raparigas (pronto, talvez fossem só umas centenas). Dançavam tão bem... e eu ali tão novata (e novinha).
Vim embora tão desiludida com a nega que nunca mais fiz ballet.
Pronto, além da nega a entrada na Conservatória ia ditar se continuava ou não porque com o divórcio não ia haver dinheirinhos para dançar.
E foi assim que a separação de um casal no concelho de Sintra fez com que a Humanidade perdesse uma lenda do bailado clássico.
Estaríamos em... sei lá... 1983 ou 1984 e no colégio onde eu andava abriram aulas de ballet. O meu pai quando me viu entusiasmada inscreveu-me e andei lá a bailar e a aprender pliês (ou lá como se chama), ainda me lembro da cantilena ao piano pliê-esticou-subiu-baixou, até que o meu pai soube de umas provas de ingresso na Conservatória, pegou em mim e lá fomos.
Por um lado eu ia satisfeita por outro pensava que não ia lá fazer nada, ia só ver como era pois eu nem um ano tinha de lições.
E lá fui com o meu pai, toda contente. Fiz os meus pliês e o que raio mais eu sabia fazer.
Havia, lembro-me, 4 rapazes que não faziam ideia do que sequer ballet, creio. Esses não tiveram que fazer prova e tiveram entrada directa.
Depois havia uns 3 milhões e meio de raparigas (pronto, talvez fossem só umas centenas). Dançavam tão bem... e eu ali tão novata (e novinha).
Vim embora tão desiludida com a nega que nunca mais fiz ballet.
Pronto, além da nega a entrada na Conservatória ia ditar se continuava ou não porque com o divórcio não ia haver dinheirinhos para dançar.
E foi assim que a separação de um casal no concelho de Sintra fez com que a Humanidade perdesse uma lenda do bailado clássico.
7 comentários:
E lá se foram uns pliês!
ahahahaahah! Apesar da história n ser alegre, no fim fizeste-me rir... Só tu V.M., para fazeres esses remates finais!
Ahahah, pois!
Já sabes que se eu não existisse tinha que ser inventada :P
Minha cara, aquilo é só para profissionais. E começo uma profissional que, mesmo boa, não entrou.
A tua prof devia ter-te poupado a desilusão e, se calhar, ainda hoje bailavas.
Podes sempre fazer como eu e começar agora. Por gosto.
Os sonhos não devem ficar por cumprir.
Beijinhos!
Bolas...
Perdeu-se mais uma... Não me lembro do nome de nenhuma bailarina por isso não se perdeu grande coisa!
Ganhou-se uma blogger fantástica com uma história engraçada!
Beijinhos
Pois, por causa dessas e de outras é que não tens diplomas assinados, é essa tua mania de não seres a melhor do mundo e arredores, ahahaha.
Bjos
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