Era eu miudinha assim para os meus 6 ou 7 anos. Estava no quintal do meu avô materno a fazer sei lá o quê e andavam por lá uns gafanhotos. A mim pareciam bem grandes.
Sei que estava distraída a ver qualquer coisa e senti algo a ser posto dentro da minha camisola.
Perguntei ao meu avô o que era. Nada, disse ele. Mas este avô não era igual ao outro. Se o outro dizia "nada" então eu podia confiar.
Nem tive tempo de pensar quando comecei a sentir qualquer coisa a saltar entre a minha pele e a camisola.
Éramos dois aflitos: eu e o gafanhoto.
E o meu avô a rir. Bolas!
Sei que estava distraída a ver qualquer coisa e senti algo a ser posto dentro da minha camisola.
Perguntei ao meu avô o que era. Nada, disse ele. Mas este avô não era igual ao outro. Se o outro dizia "nada" então eu podia confiar.
Nem tive tempo de pensar quando comecei a sentir qualquer coisa a saltar entre a minha pele e a camisola.
Éramos dois aflitos: eu e o gafanhoto.
E o meu avô a rir. Bolas!
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