[E vai daí - ou daqui - que me lembrei disto depois de ler o post de ontem da Me Hate]
Fiz a instrução primária num colégio. Não sei até que ponto o modo de estar era diferente ou não. Nem sei se esta informação é relevante ou não.
Certo dia, estava eu na 3ª classe, distraída - como sempre, despachada da tarefa - como sempre, olhava para a turma no geral - como sempre.
Eu sentadinha na fila da sala, na minha carteira que era enoooorme (hoje se olhar para ela deve ser minúscula) que estava ao lado da porta e na porta, encostada à ombreira, a minha querida Micanda a falar com outra professora, se não estou em erro a Luísa (essa nunca foi minha professora).
Estava eu despachada dos afazeres e comecei a balouçar a cadeira nas pernas de trás. Um balancinho pequeno. Outro um bocadinho maior e a dada altura as costas da minha cadeira encontraram a carteira do colega de trás, suavemente.
Lembro-me da Micanda dizer que eu devia parar com a brincadeira porque ianda caía e lembro-me de, teiosamente, dizer que não.
Baloucinho, balouçadela, balancete, baloução, a mesa de trás a ir-se desviando aos poucos e catrapum, Vanda no meio do chão.
Foi giro e aprendi a lição.
(E daí talvez não)
Fiz a instrução primária num colégio. Não sei até que ponto o modo de estar era diferente ou não. Nem sei se esta informação é relevante ou não.
Certo dia, estava eu na 3ª classe, distraída - como sempre, despachada da tarefa - como sempre, olhava para a turma no geral - como sempre.
Eu sentadinha na fila da sala, na minha carteira que era enoooorme (hoje se olhar para ela deve ser minúscula) que estava ao lado da porta e na porta, encostada à ombreira, a minha querida Micanda a falar com outra professora, se não estou em erro a Luísa (essa nunca foi minha professora).
Estava eu despachada dos afazeres e comecei a balouçar a cadeira nas pernas de trás. Um balancinho pequeno. Outro um bocadinho maior e a dada altura as costas da minha cadeira encontraram a carteira do colega de trás, suavemente.
Lembro-me da Micanda dizer que eu devia parar com a brincadeira porque ianda caía e lembro-me de, teiosamente, dizer que não.
Baloucinho, balouçadela, balancete, baloução, a mesa de trás a ir-se desviando aos poucos e catrapum, Vanda no meio do chão.
Foi giro e aprendi a lição.
(E daí talvez não)
3 comentários:
Ainda bem que chamaste a atenção porque eu não tinha reparado...Gostei muito destas histórias principamnete por serem relatos verdadeiros.
Conheço bem o Vi-Daylin embora nunca tenha tomado.
Jokas
Ehehehe
Aprendeste?
Aprendeste? Ná, não me cheira, ahahahaahh.
Bjos
Tita
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