Há certas coisas que associo sempre a outras.
Por exemplo, é impossível estar a arranjar morangos e não me lembrar de V. N. Milfontes e da minha infância.
E hoje enquanto arranjava uns moranguitos lembrei-me daquele episódio em que os meus pais, ainda casados, iam sair connosco numa tarde qualquer. Devíamos ir a casa dos primos de Sines? Santo André?
Não me lembro onde íamos, mas lembro-me que aqui a Vanda Maria já tinha tirado os calções estafados, o boné e ja tinha arrumado a bicicleta.
A minha mãe tinha-me já composto com um vestidinho - vestido que engraçadito, feito pela minha outra avó - e penteado o cabelo, eu até parecia um anjinho... quase, quase.
Impaciências de criança e o vamos ou não? habitual e eu e o meu irmão saímos para ir brincar mais um bocadinho enquanto os "crescidos" não arrancavam.
Lembro-me nitidamente da minha mãe recomendar cuidado com o vestido, não te sujes!.
Também me lembro de ir apanhar umas lindas amoras. De comer umas e de querer trazer outras. Para a mãe, o pai e os avós, claro.
Lembro-me de serem tantas amoras que não cabiam nas minhas mãos pequenas de 6 ou 7 anos. Vai daí que quando não couberam mais nas mãos peguei na borda do vestido, puxei para cima e toca de o encher de amoras.
Não preciso dizer os resultados, pois não??
Por exemplo, é impossível estar a arranjar morangos e não me lembrar de V. N. Milfontes e da minha infância.
E hoje enquanto arranjava uns moranguitos lembrei-me daquele episódio em que os meus pais, ainda casados, iam sair connosco numa tarde qualquer. Devíamos ir a casa dos primos de Sines? Santo André?
Não me lembro onde íamos, mas lembro-me que aqui a Vanda Maria já tinha tirado os calções estafados, o boné e ja tinha arrumado a bicicleta.
A minha mãe tinha-me já composto com um vestidinho - vestido que engraçadito, feito pela minha outra avó - e penteado o cabelo, eu até parecia um anjinho... quase, quase.
Impaciências de criança e o vamos ou não? habitual e eu e o meu irmão saímos para ir brincar mais um bocadinho enquanto os "crescidos" não arrancavam.
Lembro-me nitidamente da minha mãe recomendar cuidado com o vestido, não te sujes!.
Também me lembro de ir apanhar umas lindas amoras. De comer umas e de querer trazer outras. Para a mãe, o pai e os avós, claro.
Lembro-me de serem tantas amoras que não cabiam nas minhas mãos pequenas de 6 ou 7 anos. Vai daí que quando não couberam mais nas mãos peguei na borda do vestido, puxei para cima e toca de o encher de amoras.
Não preciso dizer os resultados, pois não??
3 comentários:
Deixa-me adivinhar,ficaste com um vestido novo?
Não! :)
Tem piada, eu estava a comer morangos enquanto lia este post. :)
Memórias com cheiro, as minhas preferidas.
bjos
tita
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