Aqui a je, moi même volta e meia entusiasmava-se com os licores e não só e vai daí que depois via tudo a duplicar - quando eram coisas boas ainda vá que não vá, mas quando não eram era chato.
Estava a passar pelo blog da Kika e por causa de umas trocas de comprimidos lembrei-me de um episódio hoje hilariante, na altura angustiante.
Chegada eu de uma noite bem regada como a maioria das noites de férias deparo-me com a dificuldade n.º 1: entrar no quarto. Ras'parta a porta que não era ali, era só ao lado, demorou a perceber mas consegui entrar sem fazer muito barulho (pensava eu, até hoje não sei porque se fiz ninguém se acusou).
Acabadinha de entrar no quarto e finalmente parada reparo que para meu mal o efeito centrifugadora iria começar em breve.
Não podendo sair do querto (corria o risco de não conseguir voltar a entrar) para ir abastecer o jarrinho de água recorri aos meus kompensans. Tomaria a "dose-bubadeira" e, pensava eu, quando já estivesse dietadinha e o quarto parásse de girar eu ia adormecer e com sorte não ia haver estragos. Estava tudo controlado. Tudinho.
Pego na embalagem e pressiono o plástico para tirar um que... puffft, manda um vôo para um sítio qualquer (naquele estado algo superior a 10 cm era uma distância imensa).
Sem stress (ena, ainda tenho tantos) fiz o mesmo com outro. A mesma coisa. Pufffft...
E isto repetiu-se com todos até que no último já estava a pensar que estava tramada: sem poder sair do quarto e com todos os comprimidos loge de mim. Oh que noite desgraçada...!
Consegui agarrar, a muito custo, o último. Boa Vanda, boa. Genial. (Ela há com cada figura que só visto...)
Mas como não há duas sem três, na hora de despir e deitar a coisa não correu muito bem. Não consegui desapertar o nó horrível que dei nos sapatos. Então, a muito custo (não esquecer o efeito centrifugadora a iniciar o modo "velocidade-estonteante" que é mesmo antes da "velocidade-absurda"), consegui arrancar o sapato do pé, todo apertado. Custou à brava mas consegui.
No dia seguinte quando acordei lá fui eu, com a cabeça do triplo do tamanho, procurar os comprimidos e tentar tirar o nó horrível do sapato.
Os comprimidos estavam realmente em sítios que não lembravam a ninguém. Mas os sapatos? Os nós? Só vendo. Não havia nó nenhum. Apenas um laço desfeito e uma ponta do cordel rodeando a outra.
Estava a passar pelo blog da Kika e por causa de umas trocas de comprimidos lembrei-me de um episódio hoje hilariante, na altura angustiante.
Chegada eu de uma noite bem regada como a maioria das noites de férias deparo-me com a dificuldade n.º 1: entrar no quarto. Ras'parta a porta que não era ali, era só ao lado, demorou a perceber mas consegui entrar sem fazer muito barulho (pensava eu, até hoje não sei porque se fiz ninguém se acusou).
Acabadinha de entrar no quarto e finalmente parada reparo que para meu mal o efeito centrifugadora iria começar em breve.
Não podendo sair do querto (corria o risco de não conseguir voltar a entrar) para ir abastecer o jarrinho de água recorri aos meus kompensans. Tomaria a "dose-bubadeira" e, pensava eu, quando já estivesse dietadinha e o quarto parásse de girar eu ia adormecer e com sorte não ia haver estragos. Estava tudo controlado. Tudinho.
Pego na embalagem e pressiono o plástico para tirar um que... puffft, manda um vôo para um sítio qualquer (naquele estado algo superior a 10 cm era uma distância imensa).
Sem stress (ena, ainda tenho tantos) fiz o mesmo com outro. A mesma coisa. Pufffft...
E isto repetiu-se com todos até que no último já estava a pensar que estava tramada: sem poder sair do quarto e com todos os comprimidos loge de mim. Oh que noite desgraçada...!
Consegui agarrar, a muito custo, o último. Boa Vanda, boa. Genial. (Ela há com cada figura que só visto...)
Mas como não há duas sem três, na hora de despir e deitar a coisa não correu muito bem. Não consegui desapertar o nó horrível que dei nos sapatos. Então, a muito custo (não esquecer o efeito centrifugadora a iniciar o modo "velocidade-estonteante" que é mesmo antes da "velocidade-absurda"), consegui arrancar o sapato do pé, todo apertado. Custou à brava mas consegui.
No dia seguinte quando acordei lá fui eu, com a cabeça do triplo do tamanho, procurar os comprimidos e tentar tirar o nó horrível do sapato.
Os comprimidos estavam realmente em sítios que não lembravam a ninguém. Mas os sapatos? Os nós? Só vendo. Não havia nó nenhum. Apenas um laço desfeito e uma ponta do cordel rodeando a outra.
4 comentários:
Vá lá np meio de tanto álcool ainda conseguiste fazer reset e lembrar-te de algumas coisas;)
Das poucas que tive não me lembro de quase nada!
Bem eu tive umas muito parecidas... mãezinha apanhou muito gregório do chão, coitadinha!!! LOLOL
As bubadeiras contigo são sempre divertidas;)
Eu não conto que sou uma sinhoora crescida.
Bjos
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